A manifestação de professores, junta da escola Jaime Moniz, encomendada para a tarde do dia de hoje, por SMS e correio-eletrónico, obteve pouca comparência. É que foram apenas meia dúzia de professores a comparecer.
Isso nem é nada de preocupante, mas mesmo assim anda por aí toda a gente a querer saber o que correu mal para que fossem tão poucos a comparecer.
Este pardieiro está em condições de esclarecer e justificar de forma muito científica a fraca adesão a esta manifestação, e o motivo prende-se com o local escolhido e a hora da mesma.
E então é assim, se tivessem feito a convocatória para as duas da manhã no "É Pra Poncha", garantiam montes deles, mas se tivesse sido para o JAM às quatro da manhã, aí então seriam aos milhares.

PS: este post já foi corrigido...

O Hélder Robalo muito gentilmente mandou para este pardieiro um desafio, e é que ele nem lhe passa pela cabeça a trabalheira que isto dá, assim depois de muitas horas e algum suor, eis que a muito custo encontrei as 12 palavras de que não gosto.
E elas são, por ordem alfabética:

tornadoiro - porque só um gajo que já regou semilhas sabe o que isso é.
boqueirão - é que um gajo não a pode usar para elogiar uma rapariga de boca grande e linda, imaginem vocês um gajo a dizer "tens um lindo boqueirão".
agoniado - é bom nem lembrar o que um gajo sente depois de engolir uma dúzia de ponchas.
parlapatão - porque são uns gajos com ar janota que sodomizam a gente com um sorriso nos queixos.
emboseirado - esta palavra é de mau agoiro quando na verdade sabe sempre bem ficar pra ali completamente emboseirado na soleira da porta.
coice - só alguém sem tomates não entende a tormenta desta palavra.
jardim - está sempre cheio de ervas daninhas.
escumalha - porque abundam nos nossos jardins.
joeira - por causa daquela conotação a modos de libidinoso de um tal de "altear joeiras".
deputado - faz lembrar um palavrão mas é afinal ainda muito pior que isso.
silvado - são ainda muitas as mazelas no corpo das muitas vezes que trambolhei por ele abaixo.
ventas - por causa das taponas nelas docemente cravadas.

nota de rodapé: por falar nisso, acabei de mudar de clube. E acho que me vou dar bem.

Musical, está a ser transmitido agora mesmo na RTP Madeira, é ver e ouvir, um espectacular concerto pelo quarteto do monstro sagrado do jazz Oscar Peterson, que nos deixou em 23 de Dezembro passado, a não perder.

Universidade californiana ensina a cultivar e a cozinhar marijuana
A falta que esta cadeira me faz hoje em dia, é que nem vocês calculam. É que depois de tantos anos a estudar vai um gajo e nem um ovo estrelado sabe cozinhar. E depois é só arrelias em casa com esposas insatisfeitas e mal humoradas porque um gajo não sabe lidar na cozinha. E não ficamos por aí, vejam por exemplo os jardins, como poderiam estar mais verdejantes se um gajo tivesse aprendido um bocadinho da arte do cultivo nos tempos de universidade.

a Lista dos Óscares atribuídos na 80.ª cerimónia que decorreu na noite de domingo no Kodak Theatre, de Hollywood está aqui.

Avaliação funciona no privado!
E então porque razão para os 150000 mestres da bagunça e rebaldaria isso é uma pratica inviável?
Se fosse apenas pela forma como os gajos fazem algazarra com palmas, mesmo depois de muito repreendidos, já estavam todos chumbados.
Também é verdade que o sistema de ensino em Portugal está errado vai para muitos anos. Não esquecendo mais um certo facilitismo que existe apenas para alguns buzicos atingirem a escolaridade mínima. Isso também tem resposta verdadeira.
Por isso, o que precisamos na Educação é de mudança. Muita mudança.
E os senhores professores tenham muita paciência mas também estão incluídos nestas mudanças.

Não mapetece escrever a ponta dum corno neste pardieiro, hoje.
Mas até que tou feliz por ter passado das cem visitas diárias nos últimos dois dias.
Só vim aqui postar isto para garantir uma certa falta de sentido nas minhas pastagens e alguma regularidade também.

A melhor prova de que os blues são um verdadeiro mimo está aqui neste vídeozeco.