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Nova investigação contra Berlusconi, acusado de "comprar" um político [vi isto algures na net, foi roubado, não foi comprado]
Em Portugal temos para oferecer. Não é preciso comprar, a gente dá. Vai de borla ou até pagamos ao Berlusconi para levar mais alguns.
E não é que um gajo que se atreva a estacionar o carro no parque de estacionamento do SESARAM , hospital dr. Nélio Mendonça, fica sujeito a ter de fazer empréstimo bancário, hipotecar a casa, a mulher e o carro, para poder saldar a dívida.
Um gajo vai ao hospital fazer exames (ainda não foi à próstata) e por menos de 3 horas paga mais de 5 euros. É um roubo.
Se este gajo tivesse ficado internado durante 15 dia, estava frito, tinha de vender o carro para pagar o estacionamento.
Fui roubado.
Abri agora mesmo o envelope com o ordenado de fevereiro e só não desmaiei porque isso é coisa de gaja, mas gritei e grito como uma histérica:
Fui roubado!!
Ou melhor, voltei a ser roubado.
Sei quem é o ladrão e ainda tenho de o ver todos os dias na TV.
E o sacana é feio. E é ladrão. Nem quando um gajo vai às meninas se a coisa dói tanto.
"Governo sul-africano vai publicar lista de funcionários públicos corruptos" [in JN]
Aqui na Madeira tudo é bem mais simples, sem condições financeiras para gastar tanto papel, o nosso governo vai fazer a lista de todos os funcionários públicos e membros do executivo que nunca praticaram um delito de corrupção ou fraude nesta bela ilha. Dizem por aí que uma A5 serve perfeitamente.
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina, um amigo
Em cada rosto, igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto, igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idadeJurei ter por companheiraGrândola, a tua vontadeGrândola a tua vontadeJurei ter por companheiraÀ sombra duma azinheiraQue já não sabia a idade
já o matei.
dei cabo do bicho.
com o meu machete electrónico fabrico chinês matei o raio do mosquito.
e era um sacana do dengue.
menos um a azucrinar o juízo de um homem sério.
os chineses deviam fabricar machetes destes para matar políticos.
Ó Relvas, ó Relvas Badajoz à vista.
A este ministro só tem duas coisas que lhe tiram o sono. Ouvir um bom Harlem Shake ou dançar uma frenética "Grândola Vila Morena".