Porta dos fundos
Fecha por favor. Está fazendo corrente de ar.
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Fecha por favor. Está fazendo corrente de ar.
Se beberes.... Não andes na rua. Entra no carro e vai a conduzir com uma mão. A outra deve ficar livre para segurar na garrafa.
Muito pouco perfeito é um gajo assinar a ata de uma reunião da empresa a azul quanto todos o tinham feito a preto. E o que é que isso tem de imperfeito? Tudo. Temos de fazer uma nova ata e assinar todos na mesma cor, de preferência com a mesma caneta. Num país perfeito é assim. E é assim que isto anda pouco para a frente.
E eu, que sou perfeito, paguei e agora vou pagar os meus pecados a ouvir todos os dias a novela da vida pessoal do senhor Coelho. Por mim já chega. Ele não é perfeito, o Sócrates também não. Os portugueses que escolhem esta gente muito menos. Agora eu não mereço pagar o crime dos outros, muito menos pelos ouvidos. A nossa casa dos segredos. Amanhã novo episódio.
Basta não ter consciência. É tão óbvio. Toda a gente sabe disso.
Telejornal RTP Madeira. Sim, nada de espantos, vejo esse canal nas gravações para ver só as partes mais giras. Os partidos em campanha. E os golos do Nacional. Mas agora que vi, apetece falar de masturbação. Feminina, claro. Que desgraça já basta o telejornal.
Sou passos. Sou coelho. Sou o primeiro tonto De Portugal, claro. Não sou grego. Também não pago. Vou ficar esquecido. A segurança é social. Não é política.
Não está. Mas podia estar. Bom dia! Acordei e, rabugento, fui ver as novidades nos jornais. Nada de novo, nem de velho, mais do mesmo. Fui dar comigo a entrar num blogue, algo que achava já não existir. Agora somos todos mais youtubers ou blogadores multi média. Ou mentirosos, como eu. Os anos deixaram me cada dia a ver um bocadinho menos, não em quantidade, mas em qualidade. E os tipos do blogs sapo são pouco amigos, esta nova versão de letrinhas minúsculas estão a me deixar mais rabugento. Normal, nem preciso de grande motivo. Agora que aqui estou, vou contar um segredo. Mentira, é mesmo só uma bilhardice. Vem aí eleições para escolher o novo jardim, é mais escolher os velhos do costume para desgovernar este quintal à beira mar betonizado. O meu drama é que mais uma vez não tem um ente que me desperte toda a confiança. Nem meias confianças. São os bandalhos do costume. Vou tomar o pequeno almoço. E se estiver sol ainda dou um passeio pelo jardim de folhas secas.